Flor - Simbologia e Sabedoria Natural (Parte I)
Por Arakaessã
Imagine-se em um campo numa bela manhã de primavera. Lá existe uma infinidade de flores, sejam elas pequenas ou grandes. Mesmo que não se tenha conhecimento algum a seu respeito, elas lhe parecerão ser velhas conhecidas. Pode-se não querer olhá-las, mas de algum modo suas cores chamarão sua atenção e seu perfume poderá evocar um sem número de lembranças, pensamentos, sentimentos e emoções. Por quê?
Imagine-se em um campo numa bela manhã de primavera. Lá existe uma infinidade de flores, sejam elas pequenas ou grandes. Mesmo que não se tenha conhecimento algum a seu respeito, elas lhe parecerão ser velhas conhecidas. Pode-se não querer olhá-las, mas de algum modo suas cores chamarão sua atenção e seu perfume poderá evocar um sem número de lembranças, pensamentos, sentimentos e emoções. Por quê?
Civilizações de todo o planeta buscaram encontrar uma resposta a este que parece ser um grande enigma. Muitas delas atribuíram às flores um valor simbólico, mediante a observação de seu aspecto físico ou efeitos no organismo, que se traduziu na formação de valores culturais e crenças espirituais/religiosas; outras buscaram perceber, através da observação e da prática, um pouco mais do seu potencial terapêutico, precipitando o delineamento de práticas naturais de tratamento. Outros povos constituíram práticas bem entrecruzadas de observação que permitiram o desenvolvimento simultâneo da ciência natural e da espiritualidade.
Este texto visa traçar um breve panorama de como a flor é observada enquanto símbolo por diferentes culturas ao redor do mundo e sua importância como parte extensão da sabedoria natural, que impulsiona o ser a aguçar seus sentidos para entender sua linguagem silenciosa.
CONTINUA....
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